o precursor da liberdade
Mais um 20 de setembro chuvoso aqui na Terrinha.
Pessoas normais e com plena capacidade de discernimento não sentem um clima convidativo para sair e passear quando o tempo fica assim. Mas o gaúcho engajado no espírito da festa, esse é diferente. Ele adora a chuva no feriado. Ele EXIGE um toró bem farto vindo dos céus. Roga para que os Deuses despejem na terra toda sua fúria.
O motivo é muito simples: poder contar aos amigos o inferno que passou. Poder dizer que enquanto a chuva caía e os mortais maricas, quase paulistas travestidos de orgulho pelo sul ficavam em casa pranteando e amaldiçoando o calendário, o gaúcho estava no acampamento, com lama até o pescoço, suando dentro da bombacha, quase desmaiando com o calor que fazia dentro da barraca.
"EU ESTAVA LÁ! Apesar de todos os contratempos, eu participei!" Gritará aos quatro ventos, enquanto seu colega de trabalho simplesmente o mandará calar a boca e terminar o trabalho que ficou acumulado, devido ao mês que foi cedido para representar a empresa na devida barraca.
Pessoas normais e com plena capacidade de discernimento não sentem um clima convidativo para sair e passear quando o tempo fica assim. Mas o gaúcho engajado no espírito da festa, esse é diferente. Ele adora a chuva no feriado. Ele EXIGE um toró bem farto vindo dos céus. Roga para que os Deuses despejem na terra toda sua fúria.
O motivo é muito simples: poder contar aos amigos o inferno que passou. Poder dizer que enquanto a chuva caía e os mortais maricas, quase paulistas travestidos de orgulho pelo sul ficavam em casa pranteando e amaldiçoando o calendário, o gaúcho estava no acampamento, com lama até o pescoço, suando dentro da bombacha, quase desmaiando com o calor que fazia dentro da barraca.
"EU ESTAVA LÁ! Apesar de todos os contratempos, eu participei!" Gritará aos quatro ventos, enquanto seu colega de trabalho simplesmente o mandará calar a boca e terminar o trabalho que ficou acumulado, devido ao mês que foi cedido para representar a empresa na devida barraca.