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Um dia muito bonito se abriu numa corriqueira sexta feira da semana passada. Como em toda capital brasileira, os portões das casas estavam destrancados, as crianças corriam na praça principal da cidade e todos se cumprimentavam com muita cordialidade. Em meio a esta alegria toda estava eu, caminhando para chegar em casa e pegar o último filme pornô da Silvia Saint almoçar, pois beirava o meio dia e o cinto apertava.
No meio de toda a beleza e resplendor que se voltava para mim, uma garota muito bonita se aproximava. Ela vestia uma mini blusa preta com uma saia hippiemeio cor de merda marrom, e carregava uma toalinha na mão. Eis que começa o TERROR. Veio um espirro por parte dela, e o instinto selvagem que aflorou na sua pele foi de enfiar a toalinha nariz adentro. Ficou uns bons 40 segundos fungando e fazendo barulhos nojentos ali, até que finalmente tirou a sua fuça para a rua, olhou para o estrago e fez apenas uma expressão facial:
ao fundo, Allan Sieber ilustra a cara que a riponga fez
Fui para casa, não consegui almoçar e tenho constantes pesadelos até hoje.
No meio de toda a beleza e resplendor que se voltava para mim, uma garota muito bonita se aproximava. Ela vestia uma mini blusa preta com uma saia hippie
ao fundo, Allan Sieber ilustra a cara que a riponga fez
Fui para casa, não consegui almoçar e tenho constantes pesadelos até hoje.