das coisas que eu não entendo
Só fumando muita maconha pra entender cabeça de publicitário. Aqui no Sul passava seguido uma propaganda cheia de pessoas felizes dentro de uma farmácia. Eram meninas de 14 anos comprando camisinha, velhinhos comprando fralda geriátrica e deputados comprando KY, todos sorrindo e adorando a fanfarra. Também pudera, a música que acompanhava tudo isso dizia que comprar na bendita farmácia era a coisa mais mágica do mundo, e que todos os presentes eram abençoados por terem pego uma doença venérea para conferir os descontos.
Um tremendo absurdo. Desde quando existe velho feliz no Brasil Varonil? Desde quando garotas de 14 anos trepam com camisinha? Desde quando deputados tem a complascência de usar KY no nosso rabo? E PELAMOR desde quando as pessoas ficam felizes por ir na farmácia? É a maior merda do mundo.
-querido, o Paulinho pegou (insira aqui uma doença de morte lenta e dolorosa).
-oba! eu tava louco pra ir na farmácia!
-eu quero ir com você meu bem.
-mas... e o Paulinho?
-ele que se foda. Pega o talão de cheques.
Olha, francamente.
Um tremendo absurdo. Desde quando existe velho feliz no Brasil Varonil? Desde quando garotas de 14 anos trepam com camisinha? Desde quando deputados tem a complascência de usar KY no nosso rabo? E PELAMOR desde quando as pessoas ficam felizes por ir na farmácia? É a maior merda do mundo.
-querido, o Paulinho pegou (insira aqui uma doença de morte lenta e dolorosa).
-oba! eu tava louco pra ir na farmácia!
-eu quero ir com você meu bem.
-mas... e o Paulinho?
-ele que se foda. Pega o talão de cheques.
Olha, francamente.