Sentado na frente do computador com a janela do quarto aberta. O calor, infernal na cidade de Porto Alegre, faz brotar os mais inúmeros e excêntricos insetos que ficam circulando pela minha órbita como canibais em volta de um caldeirão com expedicionários franceses e legumes, cozinhando tal qual uma canja de galinha.
Um desses insetinhos se desprende do monitor, e numa louca espiral não encontra outra rota que não seja a MINHA BOCA.
E essa experiência será a mais próxima de um beijo que este sábado proporcionará.