drogas

quarta-feira, outubro 11, 2006
"se eu tivesse lembrado q era isso q eu tinha esquecido eu nem me dava o trabalho de escrever".


Ando paradoxal hoje.

debate

domingo, outubro 08, 2006
"Ele sabe tudo do governo Fernando Henrique, é pena que não saiba nada do próprio governo."


A assessoria de imprensa veio correndo para estancar o sangramento.

vamos a la playa

sábado, outubro 07, 2006
Acordei meio amargo e com vontade de bater em alguém, ou alguma coisa assim. Como não sou violento a ponto de sair na ignorância com um de meus semelhantes, vou escrever sobre uma tese que costumo defender.

PRAIA: DERRETENDO MEU CÉREBRO

Cidades litorâneas, tem um problema para se desenvolver. É uma lentidão modorrenta, onde o governo trata as dificuldades como se a cidade fosse parte de Marte e a mão-de-obra trata aqueles que precisam do serviço como se todo dia fosse domingo e o mar, além de peixes, trouxesse junto com a ressaca, dinheiro. Tipo Dólar. Euro.

Minha teoria vem da associação Maconha-Surf-Praia por uma coisa, de certa forma, estar intimamente ligada à outra. O que é o grande chamariz de turismo é também a ruína, e isso começa na adolescência.

O surf traz para a orla litorânea pessoas que se encaixam nessa filosofia de vida, primeiramente. O indivíduo tem o famoso sonho de ter a sua casa, sua plantação de camarão, sua prancha de surf e o MAR. Claro que para se dedicar a toda essa cultura, é bom não trabalhar. E então essa segunda filosofia de vida puxa todo o resto da população, que cuida da mão-de-obra, infra-estrutura e tudo que move uma cidade.

Ou seja, sobra para o pobre veranista fazer TUDO, pois o povo está estagnado... Mas isso não importa, pois quem trabalha e estuda não pega mulher. Então vamos tosquear uma baura, surfar e o resto se monta sozinho.