foi dada a largada

segunda-feira, fevereiro 28, 2005
Hoje é dia de lançamento do PULA VAGABUNDO!, empreendimento conjunto com Rodrigo Sblarghus, Camilla Surtada e Karinassa Karinassa.

Fiquei com a árdua tarefa da estréia, e o coquetel será realizado em diversos pontos do Brasil, dependendo de disponibilidade de agenda e verba. Enfim, vale o confere.

Clique aqui.

será que afeta tua percepção?

sexta-feira, fevereiro 25, 2005
Quando eu tinha dois anos de idade, tive traumatismo craniano (leve). Resolvi que o que pegava era brincar de dar peixinho no sofá de madeira que nem o (insira aqui seu jogador de futebol mais serelepe que gosta de voar para cornear a redonda). Enfiei a cabeça num suporte e a turma foi se dar por conta dois dias depois, quando foram me dar um banho. Criança deveria tomar banho todo dia, acho.

Pois então, é isso.

E querido diário é a senhora sua matriarca.

extra!

quarta-feira, fevereiro 23, 2005
RS traz especialista americano para acabar com o problema da seca


-oi eu sou um índio

meu passado te condena

terça-feira, fevereiro 22, 2005
É público e notório que eu não era(?) um bom aluno. Problemas com os professores, diretores, guardas e donos de cantinas me faziam uma vítima do ensino médio. Até que cansado de toda essa malandragem e já me vendo com 25 anos tentando ainda concluir o colégio, papai me colocou no supletivo.

*barulho de trovão*

O trato era o seguinte: passar um semestre num buraco sujo sendo educado, chamando professor de tio e tia, comendo a merenda bonitinho e não olhando para o lado (se olhasse para o lado já tinha treta até o fim do semestre). Em troca, estava livre do campo de concentração e das 500 chibatadas. Barbada.

Mas a coisa não era tão delícia assim. Meu jogo de cintura de moleque de colégio particular não deu muito certo no meio da galera do mal que freqüentava a aula. Me restava entrar mudo e sair calado. Os professores sentiam medo, o caos imperava na maioria do tempo.

O ápice aconteceu numa manhã chuvosa de quarta feira. A poliça fez uma batida esperta no intervalo (a galera ficava na rua fazendo jogo do osso e outras atividades ilícitas). O resultado: Apenas seis pessoas na aula depois do recreio.

ai que saudade ¬¬

ah tá

segunda-feira, fevereiro 21, 2005
Deu no desprezível "fantástico" (a revista semanal eletrônica que ninguém assinaria):

Lázaro Ramos: - e como que eu faço pra ganhar a menina aqui?Mano do fãnk: - ah cê tem qui chegá colá nela e dizê colé mina já é ou já era e se ela dizer já é cê já se mete nela e se ela dizê já era cê vaza fora mano doido tuntz tuntz. - Tudo isso junto de inúmeras onomatopéias e ruídos indecifráveis.

Gíria e dialeto é o caralho. Isso aí se chama burriçe mezmo.

seguinte

Quem mandar uma vovó decente ganha um convite pro gmail. Agora sim vai chover interesseiro.

ressaca

sexta-feira, fevereiro 18, 2005
Estou com vontade de enfiar minha cabeça no vaso e puxar a descarga dormir.

na categoria

quarta-feira, fevereiro 16, 2005
Na dificuldade de achar uma velhinha para o título que esteja de acordo com a elegância deste estimado espaço, Dona Karinaça me mandou uma simpática e morfética senhora por e-mail, que realmente deixou a minha surdinha procurando seu formol até agora.

Mas pensei eu: "Como a Cicarelli é boba de expulsar aquela mulher do seu casamento, nossa!". Logicamente não tinha muito a ver com o assunto em questão, mas num lampejo de força e virilidade me veio na cabeça rapidamente: "devem existir senhoras mais tesudas para ilustrar meu logo catedrático!". Então lanço:

Vovó do meu blog!


A melhor velhinha vai para a berlinda do seu, so meu, do nosso "eu falo demais", e o congratulado terá o direito de ter seu link divulgado aqui (se ainda não tiver). Se o link já estiver brilhando nesta residência, você terá direito a um baurú e uma cervejinha no bar de sua escolha*.

Participem! Mandem as vovós por aqui.

*Válido para botecos de Porto Alegre. O baurú e a cervejinha não passará dos R$10,00 (dez reais e zero centavos). A locomoção de ida e volta até o determinado local é por sua conta caro leitor. Promoção válida até minha autoridade monárquica e polivalente quiser.

batida de limão on the rocks

terça-feira, fevereiro 15, 2005
Num flashback nosense, lembrando de uma memorável batida que a polícia me deu junto com dois amigos em meados de 2002:

Pois éramos jovens na época. 17 anos de idade, sem preocupações, sem corações magoados e sem... carteira de identidade em mãos (nota: Nomes serão poupados e diálogos não serão divididos entre os personagens da turma, para assim poupar o pessoal da vergonha de ser tão burro).

- aí vagabundagem, pra parede! - disse o policial, lógico.
- podem abrir beeeeeem as pernas! - nesse momento eu abro um espacato tão grande que não sei como agüentei dez malditos minutos parado ali.

- identidade.
- af... tamo sem seu guarda.
- PORRA COMO EU VÔ SABER SE VOCÊS NÃO SÃO LADRÃO ENTÃO!? -
indagou o policial na sua notável educação.
- ahn, deixa eu ver... ali! ali! aquele cara nos conhece! ôôôô meeeeu! - o rapaz chamado para a blitz se apavora, não sabendo se corria ou fugia.
- e posso saber o que ele é de vocês? é tio? é pai? é devogado?
- não... é um amigo... aí. do bairro e tal.
- vamo dar uma volta.


Pois eu achei que a gente ia tomar uma saracoteada. Chegando na quadra seguinte o policial fala:

- tá gurizada, encosta aí.
- ...
- QUE DIABOS TU PENSA QUE TÁ FAZENDO MOLEQUE?
- tu mandou eu encostar...
- MAS SAI DESSA PAREDE PORRA! EU JÁ TE REVISTEI!


Essa juventude... vive nas nuvens.

arauto da depressão

Preciso de férias. Talvez uns três ou quatro anos. No Tibet.

É que isso aqui, ó, tá foda.

o reality show termina com minha ereção

segunda-feira, fevereiro 14, 2005
Olha só que legal. Ontem estava eu na praia rodando pião e chutando minha bola de capotão, quando papai chegou e disse que não iríamos voltar para Porto Alegre na manhã de segunda feira e sim na noite de domingo, porque ele tinha urologista dentista de manhã. Tudo bem, dei um jeito de organizar uma forma de tomar alguma droga lícita quando desembarcasse na capital.

O horário de embarque estava previsto para as 23h (horário de Brasília). Pois não é que quando se aproximou do horário e eu rasguei chutando na sala com um "vambora?" a minha mãe bateu pé porque queria ver o Big Brother?

Perdi de tomar a miha cervejinha e reclamar da ressaca e da falta de sono, e se ainda não bastasse estou com os olhos LATEJANDO, já que pretendia pegar meus óculos (sim eu uso) no desembarque.

E aquele japonês ainda foi chamado de "froxo" para todo país. É o fim.

me tirem daqui

sexta-feira, fevereiro 11, 2005
Sexta feira pós carnaval e um pessoal querendo me fazer trabalhar.

predestinado

quinta-feira, fevereiro 10, 2005
De volta para a puta que pariu da rotina. Para comemorar a volta, vejamos como anda minha sorte com o público feminino:

Terça feira de carnaval, conversando com uma menina. Na tentativa de me dar bem na noite, começo a falar do meu blog e de como o alongamento a médio prazo me curou da tendinite. Ela começa a fazer beicinho:

- que foi, porque tá chorando?
-QUE SAUDADES DO MEU EX NAMORADO!


Situações malditas que só acontecem comigo, chirrion.

goin down town to see my girl

sexta-feira, fevereiro 04, 2005

Estou indo mais uma vez para o horrível litoral gaúcho desfrutar dessa festa tupiniquim denominada carnaval.

Aliás, que festividade mais desgraçada. Faz bem parte dessa brincadeira chamada Brasil: o pessoal lá de cima nos explora e a gente se acaba de tanta felicidade.

Enfim. Estarei de volta dentro de alguns dias. Espero trazer alguma coisa desse carnaval, nem que seja uma DST. Até.

Brincadeirinha gente, usem camisinha e um chicletinho de canela, porque ninguém merece mau hálito né ^^

deu na cnn

quinta-feira, fevereiro 03, 2005
"Comandos em Ação" é seqüestrado por extremistas árabes


fonte: cocadaboa diário


Quem procura uma viagem de ácido ou de cogumelo, é porque ainda não experimentou o jornal ou a internet. A vida real bate qualquer loucura facinho.

eca

terça-feira, fevereiro 01, 2005
Um dia muito bonito se abriu numa corriqueira sexta feira da semana passada. Como em toda capital brasileira, os portões das casas estavam destrancados, as crianças corriam na praça principal da cidade e todos se cumprimentavam com muita cordialidade. Em meio a esta alegria toda estava eu, caminhando para chegar em casa e pegar o último filme pornô da Silvia Saint almoçar, pois beirava o meio dia e o cinto apertava.

No meio de toda a beleza e resplendor que se voltava para mim, uma garota muito bonita se aproximava. Ela vestia uma mini blusa preta com uma saia hippie meio cor de merda marrom, e carregava uma toalinha na mão. Eis que começa o TERROR. Veio um espirro por parte dela, e o instinto selvagem que aflorou na sua pele foi de enfiar a toalinha nariz adentro. Ficou uns bons 40 segundos fungando e fazendo barulhos nojentos ali, até que finalmente tirou a sua fuça para a rua, olhou para o estrago e fez apenas uma expressão facial:


ao fundo, Allan Sieber ilustra a cara que a riponga fez

Fui para casa, não consegui almoçar e tenho constantes pesadelos até hoje.